O curioso indie rock do Lightning Dust faz bonito em seu segundo disco, Infinite Light. Adicionando elementos eletrônicos lo-fi aos arranjos folk, o grupo soa como Wilco, em Yankee Hotel Foxtrot, ou como um Grandaddy mais devagar.
A voz de Amber Webber, com seu vibrato característico, às vezes puxa o som do grupo para o sadcore. Mas entre trevas e flores, o resultado certamente são composições com luz própria.
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A IDM é, sem dúvida, um dos meus gêneros preferidos. Da barulheira de um Kid 606 à calmaria do Múm, tudo vale pelo foco na ousadia.
O destaque deste post não é nenhuma novidade, mas merece a atenção de quem não conhece: Casino Versus Japan. Unindo o clima espacial comum ao gênero no começo da década de 90 e os breakbeats muito usados no final da mesma década, o resultado é um redutor natural da pressão arterial. Uma pena que desde 2002 não há nenhum disco de estúdio vindo do projeto.
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O disco mais interessante de IDM deste ano, até agora, é Totems Flare, o quinto do britânico Chris Clark. Cheio de distorções sintetizadas, quebras harmônicas, vocoders e efeitos impecáveis de equalização, o CD é exatamente o que Jason Lymangrover, articulista do allmusic.com, disse: um doce para fones de ouvido.
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Electrochoque 