Strange Mercy, mais recente disco do projeto St. Vincent (da multi-instrumentista norte-americana Annie Clark), é assombroso.
Uma voz suave no meio de teclados e guitarras distorcidas, criando paisagens ao mesmo tempo delicadas e agressivas. Por essa característica, o CD me faz lembrar Homogenic, da Björk, embora seja menos eletrônico que este.
É válido mencionar também as incursões de “rock progressivo” em algumas das músicas (Cruel e Neutered Fruit, por exemplo), casando perfeitamente o experimental e o pop.
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