É difícil o selo Ninja Tune errar o alvo. Graças a ele podemos ouvir o CD homônimo de Emika, moça anglo-tcheca que estreia com boa dose de originalidade.
Apropriando-se da estética dubstep, Emika atualiza o trip-hop e aposta no lado soturno do gênero. O tratamento frio e sintético das faixas faz lembrar o excelente Third, do Portishead, e mostra novas possibilidades para os saudosistas do som de Bristol.
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