Difícil de classificar, fácil de se impressionar. Esse é o som do projeto Gonjasufi, aka Sumach Ecks – um DJ, rapper, cantor e professor de ioga de San Diego. Sério.
Seu disco de estreia, A Sufi and a Killer, saiu em março pela Warp. É como se o Beck tivesse o Jefferson Airplane como banda de apoio e, juntos, gravado um disco pelo Ninja Tune.
Imagem de allmusic.com.
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Eu gostava mais de psy trance quando as pessoas ainda o chamavam de goa, e quando nomes como Astral Project e Hallucinogen eram referências. Depois parece que tudo convergiu para o full on e ao longo dos anos muitas das produções têm soado iguais.
Porém venho aqui com uma ressalva. Escutando o canal de psy da Digitally Imported, me deparei com um mix de “The BFG”, chamado “Gizzardgulper”. É um excelente set do gênero, com toda a tensão e o clímax que o trance – independente da variante – deve ter.
Disponível pra baixar no site House Mixes (!), onde há outros sets do mesmo DJ.
Imagem de www.house-mixes.com.
Arquivado em electronic, psy trance, trance
Além do disco do Ewan Pearson, dois outros trabalhos me chamaram a atenção.
Um é o autoral The Architect, do DJ Rob Swift. Aqui o negócio é turntablism com orquestração – Swift foi bastante influenciado por música clássica, que começou a escutar graças à namorada. E o casamento (musical, pelo menos) deu certo.
Outro é o mix Sub:stance, do Scuba. Dubstep de respeito.
Imagem do allmusic.com.
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O melhor mix que escutei neste ano até agora, We Are Proud of Our Choices é o terceiro disco do gênero do inglês Ewan Pearson, que já assinou a série Fabric com o volume 35. Tech-house de primeira, bom pro dia e pra noite.
Imagem do allmusic.com.
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Electrochoque 