Arquivo da categoria: indie electronic

Um por doze, doze por um

Antoine Bédard, compositor franco-canadense por trás do projeto Montag, lança a “coletânea” Phases. Explicando as aspas: as 12 músicas que estão no álbum foram lançadas como singles, uma por mês, e estão disponíveis para streaming na página do artista no Soundcloud.
Misturando synth pop com kraut rock e pop psicodélico sessentista, Phases apresenta, em meio a essa salada de influências, verdadeiros exemplos de criatividade.

Imagem de carparkrecords.com.

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Dancing with the stars

Amok soa como a sequência de The Eraser, primeiro disco solo de Thom Yorke. Apesar de vir sob a roupagem de banda, Atoms for Peace, a audição revela quem é a cabeça por trás do projeto.
E parece que Yorke, pelo menos em suas aventuras solo, não quer mesmo saber de guitarras. Ele volta com seu indie eletrônico requebrado, inspirado em IDM (Autechre, Squarepusher…), e produz um álbum de sonoridade extremamente limpa, de timbres muito bem definidos.
Embora as composições não sejam, em um primeiro momento, memoráveis, elas funcionam magnificamente em sistemas de som de alta qualidade (incluindo bons fones de ouvido).
Do ponto de vista técnico, temos aqui uma nota dez. De resto, é se deixar levar pela obscuridade fria e extraterrena de Yorke.

Imagem de wikipedia.org.

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Alex Kid A

Radiohead em versão 8-bit? Epic win!

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O melhor cover ever (parte 2)

Dando sequência à seleção de covers que superam as versões originais, temos Schneider TM. O projeto indie eletrônico alemão conseguiu a façanha de melhorar uma música dos Smiths: There Is a Light That Never Goes Out virou The Light 3000, minimalista e sombria.
A revista britânica The Wire também relaciona The Light 3000 como uma das melhores versões cover já gravadas.

Imagem de allmusic.com.

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Pupilos do sr. Martin Gore

Em seu disco de estreia, Feel It Break, a banda canadense Austra traz a intersecção da eletrônica dark depechemodeana com o pop etéreo de um Cocteau Twins.
A vocalista Katie Stelmanis, que está mais para Antony Hegarty (Antony and the Johnsons) do que para Annie Haslam (Renaissance), é capaz de juntar esses dois mundos.



Imagem de allmusic.com.

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Um Brian Wilson do futuro

Junte os Beach Boys e o Sigur Rós, e dê a eles vários sintetizadores e drum machines. É o que você terá em Tomboy, do Panda Bear.

Sem melodias memoráveis ou estruturas do tipo estrofe-refrão, mas ao mesmo tempo fugindo do experimental-ininteligível, a tentativa de ser diferente aqui deu certo.

Imagem de wikipedia.org.

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Space funk indie dance rock

Uma espécie de junção de Boards of Canada, Hot Chip e Beck da época Midnite Vultures, Mind Bokeh, do projeto britânico Bibio, é mais um bom CD da nova safra da Warp. Indie eletrônico inventivo, que incorpora instrumentação acústica.

Imagem de allmusic.com.

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Björk x Yorke

Antes de mais nada, quero deixar claro que o Radiohead é uma das minhas bandas preferidas e que achei Lotus Flower um puta clipe/música.

Mas Thom, meu amigo, tenho que lhe dizer: pra fazer cover da Björk, é preciso cantar MUITO.

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Expopmental

Acertando no equilíbrio entre o experimental e o acessível, Matthew Dear lança Black City. Classificado por aí como avant-pop, me lembra um casamento entre o Roxy Music e a Electronic Body Music.

Imagem de allmusic.com.

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O novo pop atmosférico

Dream pop com influências eletrônicas e oitentistas, como uma versão modernizada de Cocteau Twins. Este é o som de This Desert, EP da dupla nova-iorquina The Hundred in the Hands. Mais um grande acerto do selo Warp.

Imagem de allmusic.com.

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