Arquivo da categoria: pop/rock

Oriente-se

De cara, uma característica do álbum In Focus?, do japonês Shugo Tokumaru, chama a atenção: o arranjo.
Rico em detalhes e predominantemente acústico, o disco apresenta grande variedade de instrumentos, sem parecer pedante – além de contar com interessantes quebras harmônicas. Ainda assim, consegue preservar um ar independente, lo-fi. É de se surpreender.

Imagem de discogs.com.

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Estreando em technicolor

Projeto solo da francesa Melody Prochet, Melody’s Echo Chamber é um disco-estreia que parece unir, em um mesmo balaio, Stereolab, Flaming Lips e Cocteau Twins. Bela e lisérgica mistura.

Imagem de thequietus.com.

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Nova York, novo rock

Do post-punk revival dos primeiros trabalhos, o trio nova-iorquino Liars avança para a experimentação eletrônica/pós-rock no recém-lançado WIXIW.
Pode-se traçar algum paralelo com o Radiohead dos anos 2000, mas no geral a sonoridade do Liars é distinta – mais crua, menos melódica, pendendo ora pro kraut rock, ora pro disco punk.

Imagem de wikipedia.org.

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Ouviu, gostou

A banda norte-americana Beach House faz bonito no seu quarto álbum de estúdio, Bloom. Suave e emotivo (sem ser piegas), é daqueles discos que cativam logo na primeira audição.

Obs. pra quem vir o vídeo: sim, a vocalista é uma moça (Victoria Legrand), apesar de soar como Brian Molko.

Imagem de wikipedia.org.

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Indie progressivo

O que faz de A Church that Fits Our Needs, dos norte-americanos Lost in the Trees, um disco interessante é a junção das quebras rítmicas e harmônicas típicas do Radiohead, da sensibilidade do folk e da instrumentação baseada em música clássica.
Fico feliz em conhecer uma nova geração de bandas que resgata uma fatia do espírito do progressivo da transição dos 60 para os 70, como é o caso de Lost in the Trees e também dos ingleses do Field Music – seu CD Plumb, também de 2012, vale a pena.

Imagem de wikipedia.org.

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Dream pop sintetizado

Já falei do trio School of Seven Bells aqui antes. Agora como duo, eles estão de volta com Ghostory, terceiro álbum de estúdio.
Soando como um mix de Cocteau Twins e Depeche Mode, Ghostory mantém o nível de qualidade dos discos anteriores.

Imagem de wikipedia.org.

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Ecco!

Álbum de estreia do Porcelain Raft, projeto do italiano Mauro Remiddi, Strange Weekend explora bem as possibilidades do dream pop. Soando ora como Flaming Lips, ora como Echo & the Bunnymen com mais eco (!) e uma drum machine, o disco traz composições simples e modernas.
Vale notar que Porcelain Raft vem abrindo shows para os franceses do M83 na Europa.

Imagem de allmusic.com.

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Minha preferida dos Beatles

Pirateada magistralmente por outra banda inglesa, só que dos 80: The Chameleons. Bem post-punk.

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Top 6

Ando ouvindo álbuns “clássicos” da minha CDteca, e isso me motivou a deixar registrada uma lista de 6 álbuns favoritos entre todos (a intenção era fazer um top 5, mas não consigo excluir nenhum desses). Sem ordem de preferência:

• Kraftwerk – The Man-Machine

• Massive Attack – Mezzanine

• Orbital – The Middle of Nowhere

• Pink Floyd – The Dark Side of the Moon

• Radiohead – OK Computer

• Underworld – Dubnobasswithmyheadman

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Fechando o ano à francesa

A dupla francesa de post-rock M83 lança mais um disco interessante, Hurry Up, We’re Dreaming.
A diferença deste para os demais está no fato de ser duplo e de contar com uma sonoridade mais etérea que os outros. Uma mistura de Polyphonic Spree com synth pop oitentista.
Ele entra na lista dos meus melhores do ano principalmente por conta do CD 2, onde acho que estão as faixas mais marcantes.

Imagem de wikipedia.org.

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