Muitos classificam o som do norueguês Lindstrøm como nu-disco (ou neo-disco), mas eu vejo uma singular fusão entre o progressivo eletrônico setentista e a house music. Um Klaus Schulze que sai à noite.
O disco Smalhans atesta a genialidade dessa fusão em apenas 33 minutos. Futurismo retrô que conquista, feliz e cheio de cores. Mais ou menos como assistir a Tron enquanto ainda se é criança.
Imagem de residentadvisor.net.