Arquivo da categoria: post-rock/experimental

Nova York, novo rock

Do post-punk revival dos primeiros trabalhos, o trio nova-iorquino Liars avança para a experimentação eletrônica/pós-rock no recém-lançado WIXIW.
Pode-se traçar algum paralelo com o Radiohead dos anos 2000, mas no geral a sonoridade do Liars é distinta – mais crua, menos melódica, pendendo ora pro kraut rock, ora pro disco punk.

Imagem de wikipedia.org.

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Fechando o ano à francesa

A dupla francesa de post-rock M83 lança mais um disco interessante, Hurry Up, We’re Dreaming.
A diferença deste para os demais está no fato de ser duplo e de contar com uma sonoridade mais etérea que os outros. Uma mistura de Polyphonic Spree com synth pop oitentista.
Ele entra na lista dos meus melhores do ano principalmente por conta do CD 2, onde acho que estão as faixas mais marcantes.

Imagem de wikipedia.org.

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Leve esse peso

O trio de Chicago Russian Circles adiciona peso na medida certa ao seu post-rock em Empros, quarto disco.
A produção aparentemente simples não tira o efeito atmosférico das faixas, que têm em média sete minutos cada.

Imagem de wikipedia.org.

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Sete minutos de sua atenção

Se um alienígena descesse perto de mim e me perguntasse o que é isso que nós chamamos de “música”, eu provavelmente mostraria esse vídeo do Sigur Rós.

Do recente álbum ao vivo/DVD Inni.

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But we will

Hardcore Will Never Die, But You Will: um dos melhores álbuns que o Mogwai já lançou. Boas surpresas são as faixas em que teclados duplam com as inconfundíveis guitarras, como Mexican Grand Prix e George Square Thatcher Death Party.

Imagem de allmusic.com.

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Trilhas sonoras para lugares distantes

Riceboy Sleeps, da dupla Jónsi & Alex, é daqueles discos que desligam o ouvinte do mundo urbano/liberal/frenético/computadorizado. Dominado por strings, corais e demais ambiências, não deve praticamente nada às experimentações de Brian Eno na década de 70.
Vale lembrar que Jónsi na verdade é Jón Þór Birgisson, vocalista do Sigur Rós, o que explica em grande parte o clima do disco.

Nota: o DVD Heima, do Sigur Rós, é simplesmente um dos melhores que já vi na vida.

Imagem do wikipedia.org.

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