Arquivo do mês: fevereiro 2011

Techno em sussurros

Set dos mais elegantes no campo do techno/house minimalista, o impronunciável Wuppdeckmischmampflow, do alemão Robag Wruhme, traz pérolas como Dexter, de Ricardo Villalobos, Rusty Nails, de Moderat, e Angel Echoes, do Four Tet. Funciona muito bem em fones de ouvido ou a volumes baixos no som, à meia-luz da meia-noite.

Imagem de allmusic.com.

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Os três ingleses Fujiya & Miyagi

Um dos primeiros bons discos que ouvi em 2011, Ventriloquizzing é o quarto álbum de estúdio do trio Fujiya & Miyagi.
É difícil encontrar um gênero adequado pro “rock eletrônico” desses ingleses, mas pode-se dizer que o som, amplamente influenciado pelo kraut rock, é um crossover de Add N to (X) e Beck (da fase Odelay).

Imagem de wikipedia.org.

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Liquid Trance

Não é tão fácil encontrar bons mixes de progressive trance – pelo menos daquele progressive trance que eu gosto, de selos como Hook Recordings. Por isso resolvi citar aqui a coletânea Liquid Trance, da Max Music, de 2000. O clipe aí debaixo é do Deepsky, um dos meus preferidos. Viagem de bonde.

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